Camões e a Metrologia. O poeta perdeu o olho direito na guerra, e costuma ser representado com folhas de louro a lhe ornar a testa.
A metrologia, todos sabemos, é a ciência das medições. E por ser ciência fortemente ancorada na física, na matemática e outras disciplinas ditas “exatas”, não nos ocorre pensar que ela, a metrologia, tenha algo a dizer sobre a Língua Portuguesa.
Por outro lado, como também sabemos, a metrologia é ubíqua, está em toda parte e de tudo participa.
Portanto, vamos ver de que modo a metrologia interfere (ou contribui) com o belo idioma de Camões, cuja famosa epopeia “Os Lusíadas” tornou-se um cânone e é uma referência para toda a comunidade lusófona. O assunto, já se vê, é extenso.
Vamos começar, neste post, com a reintrodução das letras “K; W; Y” no alfabeto português por conta do Acordo Ortográfico que passou a vigorar obrigatoriamente no Brasil a partir de 2016.
Acontece que esse fato motivou o Inmetro a autorizar que o prefixo “quilo” (que multiplica a unidade por mil) passe a ser escrito também com “k”. Ou seja, do ponto de vista da grafia dos termos metrológicos, doravante pode-se escrever kilometro, kilolitro, kilograma etc.
Achou que na palavra kilometro faltou o acento circunflexo? Pois é assim mesmo que essa palavra será escrita e pronunciada! Assim como acontece com a palavra kilograma, que é paroxítona e, portanto, não tem acento circunflexo no “o”, passou-se a permitir a grafia “kilometro” (sem a acentuação), de modo que a pronúncia passa a ser kilométro.
Estranho? Na verdade essa nova regra faz sentido, pois apenas os múltiplos e submúltiplos do metro tinham essa grafia e pronúncia diferentes. Assim, em respeito à regra geral de escrita do SI que estabelece a junção simples dos prefixos aos nomes das unidades, os outros múltiplos e submúltiplos do metro que são proparoxítonos passaram a ser paroxítonos. Portanto, escreve-se milimetro, centimetro, decimetro, decametro, hectometro e kilometro (e a pronúncia acompanha a grafia).
Essas mudanças não são, ainda, impositivas, de modo que se pode optar por continuar escrevendo à moda antiga.
Pronúncia dos múltiplos e submúltiplos das unidades
Na forma oral os nomes dos múltiplos e submúltiplos decimais das unidades devem ser pronunciados por extenso, prevalecendo a sílaba tônica da unidade (e não do prefixo).
Assim, os múltiplos e submúltiplos decimais do metro devem ser pronunciados com acento tônico na penúltima sílaba (mé). Por exemplo: megametro, kilometro, hectometro, decametro, decimetro, centimetro, milimetro, micrometro (diferente de micrômetro, que é um instrumento de medição), nanometro, etc.
No Brasil, como vimos, as únicas exceções a esta regra são as palavras quilômetro, hectômetro, decâmetro, decímetro, centímetro e milímetro. Por serem consagradas pelo uso estas palavras admitem dupla pronúncia, com o acento tônico deslocado para o prefixo. Veja, no próximo post, a continuação desta matéria.
- Multíplos e Submultíplos
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Softwares para Circuito Impresso (Eletrônica Reversa)
Programas Grátis para criação de placas de circuito impresso
SÃO 15 PROGRAMAS - ESCOLHA UM QUE MAIS LHE AGRADE E INSTALE EM SEU COMPUTADOR PARA INICIARMOS COM A MATÉRIA ELETRÔNICA REVERSA
1.DesignSpark PCB – Esse é um programa desenvolvido pela RS Components, é oferecido totalmente gratuito, cheio de recursos, sem restrições, ou com limite de tempo para uso. Esse programa não há limitações em projetos, há ilimitadas folhas esquemáticas por projeto, com o tamanho de até 1 metro quadrados de placa e sem limites de camadas, que permitem que você faça sua criatividade fluir sem restrições. Fácil de usar, leve, porém poderoso para fazer placas de circuito eletrônico!
2. PCB Artist – É mais um editor de Placa de circuito impresso, com um visual amigável, sistema de captura esquemática totalmente integrada e um potente software de layout de PCI gratuito e fácil de usar. Segundo o desenvolvedor, você pode baixar PCB Artist, instalar e começar a desenhar suas placas imediatamente sem nenhum custo. Uma vez concluído o desenho do circuito impresso, os arquivos são salvos no seu computador. É uma ferramenta útil para quem está iniciando na elaboração de placas de circuitos impresso de eletrônicos, como para aqueles que já são profissionais.
3. DipTrace – Mais um programa de designer de placas de circuito impresso, o único problema que a versão grátis é limitada. A versão grátis tem as mesmas bibliotecas que a paga, só que tem limites de pinos, um ponto bom é que tem versão em português. Outra vantagem é que ele permite a importação de projetos em diversos formatos como LT Spice, CAD, Accel, Allegro, Mentor e Protel entre outros.
4. ZenitPCB – Para quem quer um visual agradável no desenvolvimento de PCI essa é uma excelente ferramenta. Ele é um software de design e layout de Placas, ideal para criar placas de circuito impresso profissional . É um programa bem fácil de usar, praticamente um programa CAD flexível, que permite realizar seus projetos em um curto espaço de tempo, com a vantagem de funcionar tanto pela captura esquemática ou pelo próprio layout.
5. Fritzing – Este é um software open-source que foi concebido para dar apoio a pesquisadores e entusiastas na eletrônica, feito para desenvolvimento de projetos eletrônicos. Fritzing também é uma ferramenta para o aprendizado da eletrônica e o funcionamento de circuitos eletrônicos. Realmente ele faz coisas muito interessantes, seu lema é verdadeiro: “Eletrônica Facilitada”
6.
FreePCB – É um Editor de placas de circuito impresso open-source, apesar de não ser atualizado desde 2011, ele continua sendo amplamente usado. Foi projetado para ser um editor fácil de aprender a usar e fácil de usar, mas capaz de trabalhar com qualidade profissional. Suporta até 16 camadas de cobre
e placa de até 60×60 polegadas. Ele vem com um Guia do Usuário bastante completo, mas tudo em inglês.
7.gEDA – O gEDA é um projeto que produziu e continua produzindo um kit de ferramentas “Electronic Design Automation” de código aberto. Estas ferramentas são usadas para projeto de circuito elétrico e eletrônico, captura esquemática , simulação, prototipagem e produção de placas de circuito impresso. Atualmente, o projeto gEDA oferece um conjunto de software livre para aplicações de projetos eletrônicos com simulação analógica e digital.
8. Osmond PCB – Se você projeta placas de circuito impresso, é usuário de Macintosh, esse software coloca grande poder e flexibilidade ao seu alcance, sem limites e restrições. Agora você pode projetar placas de circuito impresso de qualquer tamanho, forma e com qualquer quantidade de camadas que desejar. Com uma resolução espacial de 0,00001 milímetro, Osmond tem toda a precisão que você necessita.Ele é uma ferramenta flexível para a criação de placas de circuito impresso, que roda em Macintosh e entre seus muitos recursos incluem: virtualmente ilimitadas tamanhos de placa, número de camadas da placa, número de peças, suporte tanto para placas com furações e placas de peças montadas em superfície (SMD) e muito mais.
9. Kicad – Mais um Editor de placa de código aberto para a criação de esquemas eletrônicos e circuitos impressos. É útil para toda as pessoas que trabalham em projetos eletrônicos (diagramas esquemáticos e criação de layout de placas de circuito impresso de até 16 camadas). Roda em Windows, Linux e Apple OS X gratuitamente.
10. BSch3V – Este é o mais básico de todos os programas, apenas tem a opção de captura esquemática com as funções mais básicas, de modo a simplificar a operação e aprendizado. Tudo nesse software é minimalista, ele inclui o Minimal Board Editor, um editor CAD de placas de circuito impresso bem simples e funcional.
11.ExpressPCB – Esse é o mais famoso dos programas CAD de criação de layout de placas de circuito impresso, um programa gratuito, muito fácil de aprender e usar. Simples para o novato e eficiente para o profissional. O pacote além do ExpressPCB para o layout da placa de circuito impresso, ele inclui o ExpressSCH para desenhar esquemas.
12.PCB123 – Um programa de criação de layout de placas de circuito impresso que tem em seu pacote um potente editor de desenho e esquema eletrônico. Desenvolvido pela Sunstone, ele cria e edita desenhos de PCI rapidamente e de maneira profissional, com a vantagem de ser grátis. Muito cotado entre os utilizadores!
13.PCB Layout Tool – PCB é um editor de placa de circuito impresso interativo para plataformas Unix, Linux, Windows e Mac.Ele inclui um recurso de importação esquemática, e pode fornecer padrão indústrial de saída RS-274X (Gerber), NC de perfuração, e dados centróides (dados XY) para uso na fabricação da placa e processo de montagem, bem como imagens fotorrealistas e revisão de projeto. PCB oferece recursos de ponta, é uma simples ferramenta de layout de placa de circuito impresso, onde você pode usar para fazer layouts de circuitos simples até mesmo os extremamente complexos.
14.CometCAD – CometCAD é um software grátis, mas não open-source, faz captura esquemática e é um programa editor de layout de placas para o Windows 2k, XP, Vista e 7. O programa consiste em símbolo, circuito e editores de layout. Guia de início e exemplos de arquivos rápidos também estão incluídos no pacote. O programa editor de circuito e layout suporta tamanhos de placa de até 2 mts x 2 mts, saída CAM (Gerber, broca).
15. Merlin PCB Designer – Ferramenta livre para criações de placa de circuito impresso (PCI), que pode facilitar a sua vida e poupar uma parte significativa de suas despesas relacionadas com o PCB. Se você já tem CorelDRAW em seu computador, pode usar o pacote Designer Merlin PCB sem licença para convertê-lo em uma ferramenta de layout PCB poderoso.
Fonte de luz para Óticas Rígidas
Componentes Eletrônicos da Fonte de Luz
O DIAC, sigla do inglês Diode for Alternating Current, ele é um diodo que conduz a corrente apenas quando uma determinada tensão de disparo é alcançada, e para de conduzir quando a corrente elétrica cai abaixo de um valor determinado, esse valor é chamado de corrente de corte.
Isto ocorre em ambas as direções de condução de corrente do DIAC, este comportamento é bidirecional, o que significa tipicamente o mesmo para ambos os sentidos de corrente. A maioria dos DIACs tem uma estrutura de três camadas com a tensão máxima de ruptura, ou seja, tensão de disparo é de cerca de 30 Volts, mas pode variar de componente.
Podemos comparar o comportamento do DIAC a de uma lâmpada de néon , mas o DIAC pode ser mais precisamente controlado, mesmo a uma tensão bem mais baixa.
DIACs não têm porta, ao contrário de alguns outros tiristores que são comumente usados para acionar, como o TRIAC. Alguns TRIACs, como o Quadrac tem um DIAC integrado no terminal de porta (gate) para esta finalidade.
DIACs também são chamados diodos de gatilho simétricos devido à simetria da sua curva característica. Como os DIACs são dispositivos bidirecionais, seus terminais não são rotulados como ânodo e cátodo, mas como A1 e A2 ou seja, anodo 1 e anodo 2.
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